O ano de 2016 nos serviu como lição que nem tudo que se parece que é dado como certo realmente acontece. Quem diria a seis meses atrás que o presidente dos Estados Unidos seria Donald Trump, ou que os eleitores do Reino Unido optariam em sair da União Europeia. Neste cenário de incertezas deixamos o ano de 2016 e entramos no ano de 2017 com as mesmas dúvidas. No Brasil as dúvidas são imensas, nos parece que as coisas estão viradas de cabeça para baixo, o desemprego continua aumentando, a renda das pessoas que estão empregadas está ruindo, o sonho do emprego público que trazia garantias é cada vez mais incerto em função da crise política e do endividamento do máquina pública, os juros continuam nas alturas, a inflação continua subindo, mesmo com as vendas em baixa. O perfil de consumo muda a cada momento. Que cenário é este? Será que realmente chegamos ao fundo do poço, e as coisas irão começar a melhorar? Todas as semanas novas análises de mercado trazem a revisão de crescimento do PIB para baixo, o que parecia a meses atrás um alivio e uma esperança de retomada, a expectativa de um crescimento da nossa economia em 2017, hoje já podemos nos darmos por satisfeitos se as coisas se mantiverem estáveis ou com um crescimento tímido. E o futuro das empresas? Para aquelas que possuem um bom planejamento e um eficiente controle da sua gestão tendem a se sobressaírem das demais e terão muito mais chance de sucesso. Entender o mercado, usar o canal certo de vendas, entender a necessidade real dos consumidores, saber como se comunicar, compreender como devemos agir, o que devemos fazer de diferente para sermos diferentes. Será que é uma tarefa fácil? Como tomar a decisão certa? Como sair da zona de conforto com segurança? E principalmente como comunicar e treinar a sua equipe para desligar do automático e aprender a reagir as mudanças necessárias? Todas estas questões devem serem planejadas, desenvolvidas e praticadas no ano de 2017. Não adianta esperar que as coisas aconteçam, é hora de agir!
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